por Elkia Carminati
O mundo está em alerta. Um vírus identificado como influenza H1N1, causador da chamada - segundo alguns, erradamente - gripe suína, tem provocado pânico no mundo inteiro. Entre os principais países afetados pelo vírus estão os Estados Unidos e o México.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), são cerca de 7.520 casos confirmados em 34 países, levando à morte 60 pessoas no México e 65 nos EUA.
Informações na página da OMS apontam que existe uma escala no sistema de alerta, sempre atento para indicar as ocasiões que podem ser consideradas uma pandemia. O sistema é feito por nível, que vai do 1 ao 6. Atualmente, o sistema aponta para o nível 5 como um sinal de uma iminente pandemia. Já o nível 6 indica o desenvolvimento de uma pandemia global.
Os países que já apresentaram casos da gripe suína são: Canadá, Alemanha, Colômbia, Austrália, Bélgica, Japão, Costa Rica, Áustria, Hong Kong, Itália, Noruega, Tailândia, Suécia, Irlanda, Panamá, Argentina, Portugal, Espanha, Suíça, Nova Zelândia, Polônia, Dinamarca, Israel, Coréia do Sul, Reino Unido e Holanda, nos quais, entretanto, não houve registros de óbito.
Falta de apetite, tosse, alergia e febre alta são os sintomas mais evidentes da enfermidade, aliás, muito parecidos com a gripe comum. Em alguns casos, a gripe suína apresentou também sintomas como coriza, garganta seca, náusea, vômitos e diarréia.
No Brasil, existem 35 casos suspeitos, e todas as pessoas vieram de países que apresentam confirmação de casos e tiveram contato direto com pessoas infectadas. Hoje são 8 casos confirmados no Brasil e 25 estão sendo monitorados.
Para evitar contágio, o Ministério da Saúde vem monitorando onze estados: São Paulo, Paraná, Rio de Janeiro, Goiás, Santa Catarina, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Rondônia e o Distrito Federal.
O mundo está em alerta. Um vírus identificado como influenza H1N1, causador da chamada - segundo alguns, erradamente - gripe suína, tem provocado pânico no mundo inteiro. Entre os principais países afetados pelo vírus estão os Estados Unidos e o México.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), são cerca de 7.520 casos confirmados em 34 países, levando à morte 60 pessoas no México e 65 nos EUA.
Informações na página da OMS apontam que existe uma escala no sistema de alerta, sempre atento para indicar as ocasiões que podem ser consideradas uma pandemia. O sistema é feito por nível, que vai do 1 ao 6. Atualmente, o sistema aponta para o nível 5 como um sinal de uma iminente pandemia. Já o nível 6 indica o desenvolvimento de uma pandemia global.
Os países que já apresentaram casos da gripe suína são: Canadá, Alemanha, Colômbia, Austrália, Bélgica, Japão, Costa Rica, Áustria, Hong Kong, Itália, Noruega, Tailândia, Suécia, Irlanda, Panamá, Argentina, Portugal, Espanha, Suíça, Nova Zelândia, Polônia, Dinamarca, Israel, Coréia do Sul, Reino Unido e Holanda, nos quais, entretanto, não houve registros de óbito.
Falta de apetite, tosse, alergia e febre alta são os sintomas mais evidentes da enfermidade, aliás, muito parecidos com a gripe comum. Em alguns casos, a gripe suína apresentou também sintomas como coriza, garganta seca, náusea, vômitos e diarréia.
No Brasil, existem 35 casos suspeitos, e todas as pessoas vieram de países que apresentam confirmação de casos e tiveram contato direto com pessoas infectadas. Hoje são 8 casos confirmados no Brasil e 25 estão sendo monitorados.
Para evitar contágio, o Ministério da Saúde vem monitorando onze estados: São Paulo, Paraná, Rio de Janeiro, Goiás, Santa Catarina, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Rondônia e o Distrito Federal.
Otima materia... muinto boa mesmo...
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