por Elkia Carminati
Moradores e familiares da menina Yasmin Alice Martins Jesus, 7 anos, se reuniram nesta sexta-feira (29/5) em busca de justiça. Eles fizeram uma passeata que começou na quadra em que a menina foi atropelada e morte no conjunto A da QNL 5 em Taguatinga Norte e foram até o Buritinga.
Estiveram presentes no evento cerca de 200 pessoas. Eles manifestaram mostrando cartazes e faixas e estavam vestidos com camisetas com a foto de Yasmin.
No trajeto os manifestantes passaram em frente da 17ª DP onde está sendo investigado o caso. O delegado titular encaminhou nesta tarde o pedido de prisão preventiva do rapaz acusado de atropelar Yasmin para o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios - MPDFT.
Moradores e familiares da menina Yasmin Alice Martins Jesus, 7 anos, se reuniram nesta sexta-feira (29/5) em busca de justiça. Eles fizeram uma passeata que começou na quadra em que a menina foi atropelada e morte no conjunto A da QNL 5 em Taguatinga Norte e foram até o Buritinga.
Estiveram presentes no evento cerca de 200 pessoas. Eles manifestaram mostrando cartazes e faixas e estavam vestidos com camisetas com a foto de Yasmin.
No trajeto os manifestantes passaram em frente da 17ª DP onde está sendo investigado o caso. O delegado titular encaminhou nesta tarde o pedido de prisão preventiva do rapaz acusado de atropelar Yasmin para o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios - MPDFT.
No Buritinga os familiares foram recebidos pelo Subsecretário de Justiça, Flávio Lemos que informou que o caso foi entregue a subsecretária de proteção às vítimas de violência.
Com este caso verificamos o quanto à justiça brasileira e lenta e falha. Sabemos que por mais que a população proteste e crie organizações não governamentais pró à justiça as coisas não mudam. Entra e sai governo e a máquina pública continua a mesma. Claro, que casos com grandes repercussões geram polêmicas e indignação da sociedade. Mas logo caem no esquecimento.
O que fazer com uma nação tão bela como a nossa se as leis estão ultrapassadas? Será que nunca mudaremos essa realidade?
Nenhum comentário:
Postar um comentário